"AS MESMAS LINHAS DESCRITAS PELO REAL SIGNIFICADO DE UM OLHAR SÃO AS MESMAS QUE MOSTRAM A VERDADEIRA PUREZA E VERACIDADE QUE LHES SÃO ADVINDAS DE SEU SER" E no Final Inexiste Final!
sábado, 20 de dezembro de 2008
Aclamada graciosa Insígnia minha
14-15-16/12/2008
Tocante estrela, imanente iluminada ser encantador
Intocáveis risos estes cativante astro avassalador
Marcante pérola, incandescente afável seu olhar
Vislumbráveis bens bela sereia, define mar
Moça, é concebível comoção, charme arrasante
Indiscutível poder de sedução dama inocência
Diga se verídica é sua existência
Serias gerada de imaginação quimérica delirante?
Pare, não mexa, quero poder apreciar
Segue, me enlouqueça, finalize acalorado fascínio
Prossegue, vai, acabe por me aprisionar
Permita-me viver, construir seu mundo onírico
Não te escondas admirada jovem viçosa
És imponente rara jóia aclamada graciosa
Autor: Maico Fernando Costa
Motivo: Este poema feito excepcionalmente em virtude da comemoração do aniversário de uma amiga minha, um presente meu a ela, uma maneira simplória que encontrei para parabenizá-la.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Incoerente inconseqüência
Inconseqüente incoerente ser
Perpassas por seus princípios sem pudor algum
Monstro que até as traças relutam em não devorar
Que até seus mais sórdidos pedaços físicos corporais insistem em o abjurar
Já não se faz presente, não és digno de honra
Por onde andas? Mais um solitário no meio da multidão
Mais um sóbrio entre os embriagados
Mais um embriagado entre sóbrios
É , tu sabes ser invisível
Certo seguir seus ideais
Mesmo quando estes mesmos ideais
Ultrapassam a linha do limite daquilo
Que não se deve ultrapassar, ou mesmo chegar?
Errado contrariar estes mesmos ideais
Abnegando toda ou qualquer tipo de emoção
Em nome daquilo a qual chamamos de razão?
Vida, você vida, você mesmo, "isso", âmago de meu "eu"
Tenha escrúpulos consigo mesmo, não te machuques
Não se atenha à forças distantes não inerentes ao racional
Se prive deste "mal necessário" chamado amor
Ei amor, você amor, você mesmo, me diga quem és, existe?
Eu o conheço? Me diga, se te denomina aquele que transcende
Ilumina, irradia, une. Esse incondicional incomensurável abstrato ser
O todo de todas mais ricas emoções, porque também fere?
Se define dor!? Se define necessariamente entre dois seres?
Hipocrisia sua, hipocrisia minha . Ei amor, eu o conheço?
AUTOR: Maico Fernando Costa
sábado, 18 de outubro de 2008
Vida Inteligente!!!!!!
Existe vida inteligível o suficiente para reconhecer
O que, ou quem, de fato é, ainda um remanescente
Da era romântica, que creio nunca ter existido,
Com quem falo, quem está aí?
Concentro minha esperança,
Apareçam sólidos amantes da afetividade sentimentalista?
Façamos uma corrente contra
Este mundo pobre de sentimento.
Sinceramente falando, estou cansado,
Enojo-me deste mundo.
Isolo-me neste mundo de teatro,
Onde sou apenas mais um,
O mais solitário dentre todos os personagens.
AUTOR: Maico Fernando Costa
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Estes Momentos
21/22/09/2008 - Domingo/Segunda-Feira - 23:00
"A perfeição se encontra em momentos"
Possível é, me jogar, transcorrer-te tempo?
Possível é, atesto, imobilizo, faço-a surgir
A paixão intensa ardente, faz existir
"E que seja eterno enquanto dure"
Incessantemente reluto em abjurar imprudente razão
Inerente a ti, amor porquanto perdure
Por sincero transcende o pulsivo coração
Parece-me doce viciantes lábios de mel
Cortantes, impetuosos olhos brilhantes, norteiam, dizem
Eloqüente sorrisos, produtores vitais, desnorteiam, invadem
Menina mulher, tua pureza configura o céu
Encerra de uma vez arquétipo sedutor
Enfeitice-me suave meiga virtuosa flor
Inesperada loucura, eminente devaneio, conspira romance
Louco amor, és condenado tolo infame
"Um dia de cada vez" agora
Não se deixe estagnado - móvel, insiste
Oportuno resplandecer, define-se única soberana aurora
Sim, o tempo não mais existe
"A perfeição se encontra em momentos"
Possível é, me jogar, transcorrer-te tempo?
Possível é, atesto, imobilizo, faço-a surgir
A paixão intensa ardente, faz existir
"E que seja eterno enquanto dure"
Incessantemente reluto em abjurar imprudente razão
Inerente a ti, amor porquanto perdure
Por sincero transcende o pulsivo coração
Parece-me doce viciantes lábios de mel
Cortantes, impetuosos olhos brilhantes, norteiam, dizem
Eloqüente sorrisos, produtores vitais, desnorteiam, invadem
Menina mulher, tua pureza configura o céu
Encerra de uma vez arquétipo sedutor
Enfeitice-me suave meiga virtuosa flor
Inesperada loucura, eminente devaneio, conspira romance
Louco amor, és condenado tolo infame
"Um dia de cada vez" agora
Não se deixe estagnado - móvel, insiste
Oportuno resplandecer, define-se única soberana aurora
Sim, o tempo não mais existe
Motivo: se encontra em momentos.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Tempo
06/03/2007 - 1:10 da manhã
Algo que fascinas, meiga, és encantadora
Olhar indefeso, misterioso, virtuoso ao céu
Doce voz, deliciosa melodia, és mel
Algo reluzente, sorriso iluminador, esplêndida aurora
Bom estes quatro versinhos fiz especialmente para uma amiga minha em Franca, no meu primeiro ano de faculdade.
Algo que fascinas, meiga, és encantadora
Olhar indefeso, misterioso, virtuoso ao céu
Doce voz, deliciosa melodia, és mel
Algo reluzente, sorriso iluminador, esplêndida aurora
Bom estes quatro versinhos fiz especialmente para uma amiga minha em Franca, no meu primeiro ano de faculdade.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Amor
26/01/2006 - Quinta-Feira
Amor é cego
Imprevisível
Ás vezes eterno, duradouro
Um amor atendido
Nos faz sentir
Nos faz alguém escolhido
Uma paixão correspondida
Alguém pra nossa vida
Sim, pode machucar
É divino, sincero
Faz viajar, nos faz sonhar
Quis aqui, dar uma definição do que representa o amor para mim. Deixei bem nítido, de uma forma, um certo descontentamento meu, com a situação em vigência naquele momento em minha vida, ainda que de uma maneira implícita.
Amor é cego
Imprevisível
Ás vezes eterno, duradouro
Um amor atendido
Nos faz sentir
Nos faz alguém escolhido
Uma paixão correspondida
Alguém pra nossa vida
Sim, pode machucar
É divino, sincero
Faz viajar, nos faz sonhar
Quis aqui, dar uma definição do que representa o amor para mim. Deixei bem nítido, de uma forma, um certo descontentamento meu, com a situação em vigência naquele momento em minha vida, ainda que de uma maneira implícita.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Inalcançável
26/01/2006 - Quinta-Feira
Queria que me olhasse
Queria que me notasse
Te levaria para conhecer o mundo
Te mostraria quão importante ao seu lado
É cada segundo
Sei que saber seu nome
Te conhecer
Ainda não me basta pra te ter
É-me o necessário
Pra te manter
Viva dentro da minha mente
Perto do meu coração
Distante da minha vida
Ainda que me parecendo uma doce ilusão
Resumo este pequeno poema em duas palavras: Amor Platônico
Queria que me olhasse
Queria que me notasse
Te levaria para conhecer o mundo
Te mostraria quão importante ao seu lado
É cada segundo
Sei que saber seu nome
Te conhecer
Ainda não me basta pra te ter
É-me o necessário
Pra te manter
Viva dentro da minha mente
Perto do meu coração
Distante da minha vida
Ainda que me parecendo uma doce ilusão
Resumo este pequeno poema em duas palavras: Amor Platônico
AUTOR: Maico Fernando Costa
Permanentes Mágoas
22/12/2006 - Quinta-Feira - 14hs20min
Porque defeitos?
Não chega hostilizarem
Tanto este jeito
Porque motivo de risadas?
Tento não dar motivos
Não se faz, de nada adianta
O que compro
De alguém imito
Se não imito...
Palavras que não dizem
Mas quando falam
Basicamente o que dizem
Vivência esta
A contra-gosto
Concernente dia-a-dia
Palhaço pras pessoas rirem
O patinho feio pras pessoas se divertirem
AUTOR: Maico Fernando Costa
É relatado neste poema, também adaptado de versos, como me parecia minha convivência com alguns amigos na infância. Pode ser, e acredito que é bem provável, que tudo o que me acontecia, podia não ser nesta proporção relatada no poema, mas um dos momentos de um adolescente revoltado, e que qualquer "coisinha", poderia vir a se tornar num estopim para a sua rebeldia com o mundo em que habita. Visível insatisfação, tentando resolver seus problemas com os amigos, aguentando tudo calado, talvez tentasse resolver estes contratempos, em continuando a conviver com eles, esperançoso de que não o tomassem mais como o maltratado, bobo. Aparente medo de quebrar estes vínculos, e não encontrar outros. Muitas pessoas tentam chamar a atenção sendo brincalhonas, divertidas, extrovertidas, desinibidas, despreocupadas, já outras, tentam através mesmo de sua timidez, de seus esforços em atividades que os outros possam prestar a atenção, através de uma simples observação, uma simples atitude, uma constante luta, de uma maneira sutil, ser reconhecido.
Porque defeitos?
Não chega hostilizarem
Tanto este jeito
Porque motivo de risadas?
Tento não dar motivos
Não se faz, de nada adianta
O que compro
De alguém imito
Se não imito...
Palavras que não dizem
Mas quando falam
Basicamente o que dizem
Vivência esta
A contra-gosto
Concernente dia-a-dia
Palhaço pras pessoas rirem
O patinho feio pras pessoas se divertirem
AUTOR: Maico Fernando Costa
É relatado neste poema, também adaptado de versos, como me parecia minha convivência com alguns amigos na infância. Pode ser, e acredito que é bem provável, que tudo o que me acontecia, podia não ser nesta proporção relatada no poema, mas um dos momentos de um adolescente revoltado, e que qualquer "coisinha", poderia vir a se tornar num estopim para a sua rebeldia com o mundo em que habita. Visível insatisfação, tentando resolver seus problemas com os amigos, aguentando tudo calado, talvez tentasse resolver estes contratempos, em continuando a conviver com eles, esperançoso de que não o tomassem mais como o maltratado, bobo. Aparente medo de quebrar estes vínculos, e não encontrar outros. Muitas pessoas tentam chamar a atenção sendo brincalhonas, divertidas, extrovertidas, desinibidas, despreocupadas, já outras, tentam através mesmo de sua timidez, de seus esforços em atividades que os outros possam prestar a atenção, através de uma simples observação, uma simples atitude, uma constante luta, de uma maneira sutil, ser reconhecido.
Desprezável Tortura
No ar um desprezo
Alguém sempre com um menosprezo
Pronto a derrubar
A postos para decepcionar
As pessoas batem e não há reação
Espancam, e mesmo assim falta coragem
O que sou? Fracote?
Uma mercadoria amassada
Prestes para no lixo ser jogada
Procura de respostas
Quando as acho, não fazem diferença
Quando as encontro, se dizem na ausência
Difícil é, a felicidade impossível
Onde não tem, procuro entendê-la
Tentativas sem razão
Impossibilita
Me entristece, me parece, me carece, paixão
AUTOR: Maico Fernando Costa
A sensação de estar excluso perante o meio de convívio dos amigos. Dúvidas, uma inconformação com a aparência, e atitudes de si próprio. Uma constante luta contra seus dogmas, preceitos e conceitos.
Alguém sempre com um menosprezo
Pronto a derrubar
A postos para decepcionar
As pessoas batem e não há reação
Espancam, e mesmo assim falta coragem
O que sou? Fracote?
Uma mercadoria amassada
Prestes para no lixo ser jogada
Procura de respostas
Quando as acho, não fazem diferença
Quando as encontro, se dizem na ausência
Difícil é, a felicidade impossível
Onde não tem, procuro entendê-la
Tentativas sem razão
Impossibilita
Me entristece, me parece, me carece, paixão
AUTOR: Maico Fernando Costa
A sensação de estar excluso perante o meio de convívio dos amigos. Dúvidas, uma inconformação com a aparência, e atitudes de si próprio. Uma constante luta contra seus dogmas, preceitos e conceitos.
Traiçoeiro Tempo
30/11/2005 - Quarta-Feira
A tanto tempo
Que já não sei mais o que é o tempo
Nada mais me significa
Nada mais me identifica
Não sei mais se existe amor
Uma palavra de tempos
Causas de torpor
Algum dia terei?
Há momentos que enxergo solidão
Inalcançável valor reconhecido
Por vezes pelos outros esquecido
Ás vezes me acham, me escondo e nunca me encontram
Quando quero
Quando menos espero
Me descobrem,
Triste, machucado
Magoado, todo arrebentado
Perdido na escuridão
Só nesta multidão
Aqui está bem notável um sentimento de derrota, de batalha perdida, conformismo com a situação. Não aceitação de si próprio.
A tanto tempo
Que já não sei mais o que é o tempo
Nada mais me significa
Nada mais me identifica
Não sei mais se existe amor
Uma palavra de tempos
Causas de torpor
Algum dia terei?
Há momentos que enxergo solidão
Inalcançável valor reconhecido
Por vezes pelos outros esquecido
Ás vezes me acham, me escondo e nunca me encontram
Quando quero
Quando menos espero
Me descobrem,
Triste, machucado
Magoado, todo arrebentado
Perdido na escuridão
Só nesta multidão
Aqui está bem notável um sentimento de derrota, de batalha perdida, conformismo com a situação. Não aceitação de si próprio.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Dores de uma vida
30/10/2005 - Domingo
Passado ausente
Triste saber
Já não mais presente
Saudades, lembranças
Prantos a soar
Este tempo
Recalcado pelo vento
Também aquela dor que me apavora
Quando penso vai embora
Aqui de novo está, aqui de novo machuca
Destrói pouco a pouco
Há sempre algo que tira a calma
Perturba a alma
Está pela metade, solitária
Me provem o contrário
Preciso de carinho, necessito amor
Chamo alguém, anseio uma paixão
A mulher que me consiga luz,
Sossego a este coração
Há quanto anos escrevo
Aquilo que devo, o que não devo
Uma maneira, uma expressão
Um modo, uma bobeira
Blasfêmia asneira
Meu alento
Este pode se dizer, um dos poemas, em que adaptei de meus versos também. Nele mais uma vez explícito os conflitos de um jovem adolescente.
Passado ausente
Triste saber
Já não mais presente
Saudades, lembranças
Prantos a soar
Este tempo
Recalcado pelo vento
Também aquela dor que me apavora
Quando penso vai embora
Aqui de novo está, aqui de novo machuca
Destrói pouco a pouco
Há sempre algo que tira a calma
Perturba a alma
Está pela metade, solitária
Me provem o contrário
Preciso de carinho, necessito amor
Chamo alguém, anseio uma paixão
A mulher que me consiga luz,
Sossego a este coração
Há quanto anos escrevo
Aquilo que devo, o que não devo
Uma maneira, uma expressão
Um modo, uma bobeira
Blasfêmia asneira
Meu alento
Este pode se dizer, um dos poemas, em que adaptei de meus versos também. Nele mais uma vez explícito os conflitos de um jovem adolescente.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Lembranças Suas
22/03/2006 - Quarta-Feira
Em tudo que olho te percebo
Em tudo que procuro
Você que vejo
Olhando as estrelas
Descubro seus olhos
Vendo a lua
Percebo seu rosto
O sol me lembra seu sorriso
As nuvens seu corpo
Tu és para mim
A essência de minha vida
A razão do meu viver
Motivo que faz chorar
Porque de todo meu sofrer
Sei que não sou quem esperas
Sei também que não sou o amor
Que tu veneras
Tenho uma pequena esperança
Ainda que viva na tua lembrança
Esperando seu chamado
Entendendo seu lado
Mesmo que não queiras
Ainda assim conformado
Em um momento de devaneios, em prantos, quando me dei conta estava escrevendo o quanto ela fazia parte de minha vida, mesmo não sabendo do quanto eu a admirava, o quanto alucinado eu estava. Citando a palavra esperança no poema, na verdade, talvez eu nem tivesse esperança, sabia que não poderia ser correspondido, mas o simples fato de colocar no papel esta palavra, de uma certa forma me aliviava. Era um conforto.
Em tudo que olho te percebo
Em tudo que procuro
Você que vejo
Olhando as estrelas
Descubro seus olhos
Vendo a lua
Percebo seu rosto
O sol me lembra seu sorriso
As nuvens seu corpo
Tu és para mim
A essência de minha vida
A razão do meu viver
Motivo que faz chorar
Porque de todo meu sofrer
Sei que não sou quem esperas
Sei também que não sou o amor
Que tu veneras
Tenho uma pequena esperança
Ainda que viva na tua lembrança
Esperando seu chamado
Entendendo seu lado
Mesmo que não queiras
Ainda assim conformado
Em um momento de devaneios, em prantos, quando me dei conta estava escrevendo o quanto ela fazia parte de minha vida, mesmo não sabendo do quanto eu a admirava, o quanto alucinado eu estava. Citando a palavra esperança no poema, na verdade, talvez eu nem tivesse esperança, sabia que não poderia ser correspondido, mas o simples fato de colocar no papel esta palavra, de uma certa forma me aliviava. Era um conforto.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Em Busca do Que não se Encontra
10/12/2005 - Sábado
Busquei aonde não tinha
Procurei até aonde não existia
Tudo se foi
Nada se faz
Tudo se pressupõe
Não consegui achar
Tentei, mas seu amor pra mim
Não consegui encontrar
Não quero, tenho!?
Um dia você
Será que encontrarei
Nos confins do distante
Uma estrela mais brilhante
Que a luz do seu olhar
Em busca disso irei
Em todos cantos
Procurarei
Preciso for
Até o infinito voarei
Pela primeira vez e única, se não me engano, escrevi um poema não relatando uma vivência minha, mas sim de um amigo, que me dissera sobre sua relação com sua ex-namorada, o quanto o entristecia o fato de terem terminado, de não estarem mais juntos.
Busquei aonde não tinha
Procurei até aonde não existia
Tudo se foi
Nada se faz
Tudo se pressupõe
Não consegui achar
Tentei, mas seu amor pra mim
Não consegui encontrar
Não quero, tenho!?
Um dia você
Será que encontrarei
Nos confins do distante
Uma estrela mais brilhante
Que a luz do seu olhar
Em busca disso irei
Em todos cantos
Procurarei
Preciso for
Até o infinito voarei
Pela primeira vez e única, se não me engano, escrevi um poema não relatando uma vivência minha, mas sim de um amigo, que me dissera sobre sua relação com sua ex-namorada, o quanto o entristecia o fato de terem terminado, de não estarem mais juntos.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Mistério Lunar
Admirado, pasmo a fitar este exuberante céu
Procuro desvendar o segredo de tanta beleza
Da harmonia que há entre a lua e as estrelas, como combinam
Se completam
Lua que serviu de cúmplice para os amantes apaixonados
Ao longo dos tempos pegos, aprisionados
Magia e encanto a que lhes foi destinado
Só as estrelas e sua companheira lua
São provas deste malefício e ônus entristecedor que carreguei
Do quanto chorei
Por esta que tanto esperei
Aquela que tanto amei
Tento deixar bem claro neste, toda minha admiração por esta que tanto me inspira, que tanto venero, ela mesmo, a Lua. E pra não perder o costume, uma pitadinha de platonismo, obs: marca registrada a que me pertence.
Procuro desvendar o segredo de tanta beleza
Da harmonia que há entre a lua e as estrelas, como combinam
Se completam
Lua que serviu de cúmplice para os amantes apaixonados
Ao longo dos tempos pegos, aprisionados
Magia e encanto a que lhes foi destinado
Só as estrelas e sua companheira lua
São provas deste malefício e ônus entristecedor que carreguei
Do quanto chorei
Por esta que tanto esperei
Aquela que tanto amei
Tento deixar bem claro neste, toda minha admiração por esta que tanto me inspira, que tanto venero, ela mesmo, a Lua. E pra não perder o costume, uma pitadinha de platonismo, obs: marca registrada a que me pertence.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Se
06/01/2006 - Sexta-Feira
Quem dera pudesse fazer parte de seus sonhos
Pudesse te abraçar, te beijar
Sem a preocupação de que o tempo existisse
Sem medo de que o mundo pudesse acabar
Esse seu olhar
Seria impossível um homem que te visse
E não resistisse a tal beleza
Seu sorriso
Lindo, modelado perfeitamente pela mãe natureza
A muitos serviria de inspiração
Já para mim, a cada vez que o vejo
Seria como se por vezes
Flechassem meu coração
Nessa ocasião tentei descrever ao máximo a sua beleza, e uma explícita vontade em tê-la ao meu lado, essa que porque não dizer, foi minha musa inspiradora em alguns de meus poemas. Parte de um passado, o qual não vale a pena relembrar.
Quem dera pudesse fazer parte de seus sonhos
Pudesse te abraçar, te beijar
Sem a preocupação de que o tempo existisse
Sem medo de que o mundo pudesse acabar
Esse seu olhar
Seria impossível um homem que te visse
E não resistisse a tal beleza
Seu sorriso
Lindo, modelado perfeitamente pela mãe natureza
A muitos serviria de inspiração
Já para mim, a cada vez que o vejo
Seria como se por vezes
Flechassem meu coração
Nessa ocasião tentei descrever ao máximo a sua beleza, e uma explícita vontade em tê-la ao meu lado, essa que porque não dizer, foi minha musa inspiradora em alguns de meus poemas. Parte de um passado, o qual não vale a pena relembrar.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Esperançosa Vontade
10-11-14-13-22-31/01/2006
01-16/02/2006
Conseguirei um grande amor
Existirá um ponto final pra minha dor
De ti, só me pertencem as lembranças
Mas a felicidade parece tão distante
A vontade de tê-la em meus braços a cada instante
Me faz delirar
Fico sedento de vontade de poder lhe beijar
Sinto que a solidão persiste em não me abandonar
Minha alma é livre
Meu ser é solitário
Anseio pelo calor de seu corpo
Sofro por você
Choro por tanto te querer
Foi feito um conjunto de versos, seqüenciado de rimas, as quais tentei organizar em formato, na estrutura de um poema. Mais uma vez visível aí, a evidência de um sentimento não correspondido por parte da moça.
01-16/02/2006
Conseguirei um grande amor
Existirá um ponto final pra minha dor
De ti, só me pertencem as lembranças
Mas a felicidade parece tão distante
A vontade de tê-la em meus braços a cada instante
Me faz delirar
Fico sedento de vontade de poder lhe beijar
Sinto que a solidão persiste em não me abandonar
Minha alma é livre
Meu ser é solitário
Anseio pelo calor de seu corpo
Sofro por você
Choro por tanto te querer
Foi feito um conjunto de versos, seqüenciado de rimas, as quais tentei organizar em formato, na estrutura de um poema. Mais uma vez visível aí, a evidência de um sentimento não correspondido por parte da moça.
AUTOR: Maico Fernando Costa
terça-feira, 17 de junho de 2008
Torturante, incerteza instigante
11/06/2006
Estou cego para o mundo
Vivendo triste
Como se pra mim a felicidade não existisse
Sinto que caminho a um poço sem fundo
Amada minha, foges de meu lado
Sinto meu coração ferido
Percebo tudo perdido
Não sou digno de tê-la, fico conformado
Sozinho procuro a metade
Me parece impossível
Achar tu, luz da verdade
Verdade que me traz confiança
Encontro com a vida
Sei, difícil, aqui esperança
De fato não é um poema que pode despertar algum interesse, suas rimas não são tão atrativas, mas atesto, na ocasião, escrevi aí toda a minha tristeza e decepção.
Estou cego para o mundo
Vivendo triste
Como se pra mim a felicidade não existisse
Sinto que caminho a um poço sem fundo
Amada minha, foges de meu lado
Sinto meu coração ferido
Percebo tudo perdido
Não sou digno de tê-la, fico conformado
Sozinho procuro a metade
Me parece impossível
Achar tu, luz da verdade
Verdade que me traz confiança
Encontro com a vida
Sei, difícil, aqui esperança
De fato não é um poema que pode despertar algum interesse, suas rimas não são tão atrativas, mas atesto, na ocasião, escrevi aí toda a minha tristeza e decepção.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Chagas de Amor
Viver sem seu amor
É estar perdido
Em um lugar estranho
Pra lá do infinito
Não ter seu amor correspondido
É estar ferido
Por rosas espinhosas
Com espinhos ardorosos
Não ter a coragem
De te dizer te amo
É simplesmente estar em castigo
Um deserto sozinho
Rodeado de perigos
Minha flor, minha vida
Minha dor, minha ferida
O que me faz viver
O que faz meu ser
Conduz-me
Quando ainda estava no ensino fundamental, aos 12, 13 anos mais ou menos, fiz este poema, pensando em um amor platônico, acreditem se quiser, o qual idealizei por nada mais nada menos do que 7, 8 anos, até o 3º ano de meu colegial. Confesso, perdi aí grande parte de minha vida.
É estar perdido
Em um lugar estranho
Pra lá do infinito
Não ter seu amor correspondido
É estar ferido
Por rosas espinhosas
Com espinhos ardorosos
Não ter a coragem
De te dizer te amo
É simplesmente estar em castigo
Um deserto sozinho
Rodeado de perigos
Minha flor, minha vida
Minha dor, minha ferida
O que me faz viver
O que faz meu ser
Conduz-me
Quando ainda estava no ensino fundamental, aos 12, 13 anos mais ou menos, fiz este poema, pensando em um amor platônico, acreditem se quiser, o qual idealizei por nada mais nada menos do que 7, 8 anos, até o 3º ano de meu colegial. Confesso, perdi aí grande parte de minha vida.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Meus Olhos
27/05/2006 - Sábado
Meu olhos enxergam a escuridão
Tristes enfrentam a solidão
Ao longe em meio a um clarão
Avistam a multidão
Estão solitários
Sozinhos, desolados
Esperando seu amor
Convivendo com a dor
Minha alma clama por ti
Sofre por você
Chora por tanto te querer
E meus olhos já vermelhos
Te refletem como um espelho
Já não me pertencem
Já não são meus
Perdi-os lhe contemplando
Sua beleza é minha perdição
Seu jeito meigo me cativa
Tudo isto fere meu coração
Fonte que me inspira
Razão da minha vida
És para sempre m'eterna paixão
As mesmas linhas descrevidas pelo real significado de um olhar, são as mesmas que mostram a verdadeira pureza e veracidade que lhes são advindas de seu ser
O curioso deste poema, é que o fiz depois de olhar no espelho, e ter percebido, que (além de feio,kkkkrsrsrs) meus olhos estavam marejados de lágrimas, pelas inúmeras vezes que nos meus tempos de primário, ensino fundamental e colegial, chorei por um romance (só para destacar, o mesmo, nesse tempo todo) não realizado, não correspondido.
Meu olhos enxergam a escuridão
Tristes enfrentam a solidão
Ao longe em meio a um clarão
Avistam a multidão
Estão solitários
Sozinhos, desolados
Esperando seu amor
Convivendo com a dor
Minha alma clama por ti
Sofre por você
Chora por tanto te querer
E meus olhos já vermelhos
Te refletem como um espelho
Já não me pertencem
Já não são meus
Perdi-os lhe contemplando
Sua beleza é minha perdição
Seu jeito meigo me cativa
Tudo isto fere meu coração
Fonte que me inspira
Razão da minha vida
És para sempre m'eterna paixão
As mesmas linhas descrevidas pelo real significado de um olhar, são as mesmas que mostram a verdadeira pureza e veracidade que lhes são advindas de seu ser
O curioso deste poema, é que o fiz depois de olhar no espelho, e ter percebido, que (além de feio,kkkkrsrsrs) meus olhos estavam marejados de lágrimas, pelas inúmeras vezes que nos meus tempos de primário, ensino fundamental e colegial, chorei por um romance (só para destacar, o mesmo, nesse tempo todo) não realizado, não correspondido.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Doce Lua
12/07/2006 - Quarta-Feira
Oh lua, és tão doce
Seu brilho, aos apaixonados ilumina
E aos enamorados fascina
Pra todo o sempre bela tu foste
Queria ser seu mais nobre habitante
Se não, seus traços minuciosos tocar
Ou de mais perto poder te apreciar
Nem que para isso tivesse que ser um mutante
Lua doce lua
Tens a perfeição de uma linda mulher nua
Sois meu carma
Por vezes me serviu de inspiração
Por noites cicatrizou as feridas de meu coração
És meu alento
Nem preciso falar néh, sem palavras, linda, querida lua linda. De um fragmento de uma música, faço uma pequena adaptação: "Tu és, a criatura mais linda, que meus olhos jã virão". Doce lua.
Oh lua, és tão doce
Seu brilho, aos apaixonados ilumina
E aos enamorados fascina
Pra todo o sempre bela tu foste
Queria ser seu mais nobre habitante
Se não, seus traços minuciosos tocar
Ou de mais perto poder te apreciar
Nem que para isso tivesse que ser um mutante
Lua doce lua
Tens a perfeição de uma linda mulher nua
Sois meu carma
Por vezes me serviu de inspiração
Por noites cicatrizou as feridas de meu coração
És meu alento
Nem preciso falar néh, sem palavras, linda, querida lua linda. De um fragmento de uma música, faço uma pequena adaptação: "Tu és, a criatura mais linda, que meus olhos jã virão". Doce lua.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Feroz Tempo
12/12/2006 - Terça-Feira
Diante de meus olhos toda uma vida
Onde estás ó inoportuno, feroz, relutante tempo
Levais minha maior lembrança pelos fortes ventos
Me leve contigo por caminhos sem saída
Saudade, és minha, por todo sempre inimiga
Machucas, fere, destrói corações, sim, és tristeza
Significado de dor, sois a perdição, fraqueza
Impregnada em mim, á conjuro a maldita
Memórias lindas perambulam pelos meus conturbados pensamentos
Me maltrata a alma, me espedaça todo
Acabaste comigo, me perturbando, corroendo aqui dentro
Não estar sóbrio poderia ser uma vantagem
Estar lúcido, me faria descrever as farsas
Escrevo com a alma, calma precisa, incessante coragem
Este poema foi feito exatamente no dia do jantar de minha formatura do colegial, clima de fim de festa, despedida, uma das últimas vezes que a sala vai estar reunida, resultado: de súbito uma grande tristeza, e melancolia por isso. Pela primeira vez fiz um poema com os ânimos alterados (um pouco tonto, um pouco embutocado de bebida alcóolica, rsrs), profundamente triste. Foi sincero, verdadeiro, o que eu sentia no momento, do mais profundo âmago de meu ser, foi transposto para o caderno, ou melhor, o que eu ainda sinto. Saudades.
Diante de meus olhos toda uma vida
Onde estás ó inoportuno, feroz, relutante tempo
Levais minha maior lembrança pelos fortes ventos
Me leve contigo por caminhos sem saída
Saudade, és minha, por todo sempre inimiga
Machucas, fere, destrói corações, sim, és tristeza
Significado de dor, sois a perdição, fraqueza
Impregnada em mim, á conjuro a maldita
Memórias lindas perambulam pelos meus conturbados pensamentos
Me maltrata a alma, me espedaça todo
Acabaste comigo, me perturbando, corroendo aqui dentro
Não estar sóbrio poderia ser uma vantagem
Estar lúcido, me faria descrever as farsas
Escrevo com a alma, calma precisa, incessante coragem
Este poema foi feito exatamente no dia do jantar de minha formatura do colegial, clima de fim de festa, despedida, uma das últimas vezes que a sala vai estar reunida, resultado: de súbito uma grande tristeza, e melancolia por isso. Pela primeira vez fiz um poema com os ânimos alterados (um pouco tonto, um pouco embutocado de bebida alcóolica, rsrs), profundamente triste. Foi sincero, verdadeiro, o que eu sentia no momento, do mais profundo âmago de meu ser, foi transposto para o caderno, ou melhor, o que eu ainda sinto. Saudades.
AUTOR: Maico Fernando Costa
segunda-feira, 16 de junho de 2008
O Por quê das Lágrimas
De que me valem as lágrimas
Se delas de nada posso aproveitar
Se minhas atitudes são meu pesar
De que me valem sendo traumáticas
Inexplicável que atormentas este pobre coração
Por que tens que ser misterioso?
Por que és um ser duvidoso ?
Explicável que liberta me mostre salvação
Procuro forças que me façam resistir
Procuro no inexistente o possível almejado
Encontro nas palavras razões para insistir
Luz que brilha e tudo transforma
Olhos que penetram e nada dizem
Infortuno meu, incerteza que me apavora
Em contraste aqui, mais uma fase de tristezas, lamentações, o que pressupõe a idealização de um amor. A esperança, essa incessante luta por esse que aparenta estar tão longínqüo.
Se delas de nada posso aproveitar
Se minhas atitudes são meu pesar
De que me valem sendo traumáticas
Inexplicável que atormentas este pobre coração
Por que tens que ser misterioso?
Por que és um ser duvidoso ?
Explicável que liberta me mostre salvação
Procuro forças que me façam resistir
Procuro no inexistente o possível almejado
Encontro nas palavras razões para insistir
Luz que brilha e tudo transforma
Olhos que penetram e nada dizem
Infortuno meu, incerteza que me apavora
Em contraste aqui, mais uma fase de tristezas, lamentações, o que pressupõe a idealização de um amor. A esperança, essa incessante luta por esse que aparenta estar tão longínqüo.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Dias marcados, Raros segundos
28/11/2007 - Quarta-Feira
Foram os melhores momentos de minha vida
Digo aqueles que ficam, permanecem na memória
Confesso, estão fortalecidos nesse coração, fazem história
Foram estes, perpetuarão sempre, enriqueceram meus dias
Garoto, és companheiro, meigo, mostraste ser especial
E tu, com sua alegria espontânea, contagiante
Menino, demonstras ponderável ser, brincalhão sem igual
Você, zombateiro, divertido, trazendo felicidade, estrela brilhante
Meus amigos, minha família, meu porto seguro
Raios de luz, me convencem fazer existir
Nobres colegas, enobrecem-me, constroem amor, conduzem sentir
Meus irmãos, meus guias foram, fidelidade juro
Atroz destino, amaldiçoou impiedoso, privo-me de viver
A recusa transforma o corpo, faz perecer
A conformação ignora o sentimento, preocupante esquecimento
Que tempo este, leva consigo verdadeiros momentos
Minhas indagações se confundem com certezas torturantes
Dúvidas compenetradas de tristeza a penetrar pensamentos
Atesto, cada vez mais destituído, confesso, distante
Me escondo, covardemente? Deixo-me buscar pelos ventos
Em meus últimos momentos em Franca, a descrição de cada pessoa, cada amigo, pessoas que de alguma forma, sem querer, foram entrando de mansinho, e quando percebi, já faziam parte de minha vida, fazem parte de minha vida. Minha história.
Foram os melhores momentos de minha vida
Digo aqueles que ficam, permanecem na memória
Confesso, estão fortalecidos nesse coração, fazem história
Foram estes, perpetuarão sempre, enriqueceram meus dias
Garoto, és companheiro, meigo, mostraste ser especial
E tu, com sua alegria espontânea, contagiante
Menino, demonstras ponderável ser, brincalhão sem igual
Você, zombateiro, divertido, trazendo felicidade, estrela brilhante
Meus amigos, minha família, meu porto seguro
Raios de luz, me convencem fazer existir
Nobres colegas, enobrecem-me, constroem amor, conduzem sentir
Meus irmãos, meus guias foram, fidelidade juro
Atroz destino, amaldiçoou impiedoso, privo-me de viver
A recusa transforma o corpo, faz perecer
A conformação ignora o sentimento, preocupante esquecimento
Que tempo este, leva consigo verdadeiros momentos
Minhas indagações se confundem com certezas torturantes
Dúvidas compenetradas de tristeza a penetrar pensamentos
Atesto, cada vez mais destituído, confesso, distante
Me escondo, covardemente? Deixo-me buscar pelos ventos
Em meus últimos momentos em Franca, a descrição de cada pessoa, cada amigo, pessoas que de alguma forma, sem querer, foram entrando de mansinho, e quando percebi, já faziam parte de minha vida, fazem parte de minha vida. Minha história.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Doce Triste "(Des) ilusão"
Um momento de tristeza
Sonhos que se desmancham
Pensamentos que entram
Confundindo minha cabeça
Sinais de depressão
Mais uma vez te perdi sem te ter
Fico, continuo sem te conhecer
Estacas atravessadas no meu coração
Aqui jaz um espectro mal acabado
Não sei, não posso
Tentar olhar para o lado
Não tenho mais forças
Perdi as esperanças, me falta coragem
Me isolo nesse mundo de teatro, onde sou apenas mais um: o mais solitário dentre todos os personagens
Mais um amor platônico não correspondido na vida de um colegial. Não precisa nem falar mais nada néh....rsrsrsrskkkkkk
Sonhos que se desmancham
Pensamentos que entram
Confundindo minha cabeça
Sinais de depressão
Mais uma vez te perdi sem te ter
Fico, continuo sem te conhecer
Estacas atravessadas no meu coração
Aqui jaz um espectro mal acabado
Não sei, não posso
Tentar olhar para o lado
Não tenho mais forças
Perdi as esperanças, me falta coragem
Me isolo nesse mundo de teatro, onde sou apenas mais um: o mais solitário dentre todos os personagens
Mais um amor platônico não correspondido na vida de um colegial. Não precisa nem falar mais nada néh....rsrsrsrskkkkkk
AUTOR: Maico Fernando Costa
Valores
15/11/2006 - Quarta-Feira
Por que te tornas triste
Em um dia pra felicidade
Eu sei não possuo bondade
Escuridão, em me atormentar insiste
Não valorizas o que tens
As pessoas que te cercam
Mereço os que me amam
De que valem meus bens
Noite, silenciosa, linda, sempre foste
Perfumada, intrigante, és um mistério
Me mostre luz indiferente noite
Onde estas ó distante perseguido
Caminho, ainda não estas encontrado
Sou incompreendido, por caminhos perdidos
Em um momento de tristeza, talvez por mais um ano de aniversário que se vai, foi descrevida aí toda a insatisfação, de não se achar digno de qualquer amor ou amizade, vinda tanto de familiares como de amigos. Mais um ano que se vai.
Por que te tornas triste
Em um dia pra felicidade
Eu sei não possuo bondade
Escuridão, em me atormentar insiste
Não valorizas o que tens
As pessoas que te cercam
Mereço os que me amam
De que valem meus bens
Noite, silenciosa, linda, sempre foste
Perfumada, intrigante, és um mistério
Me mostre luz indiferente noite
Onde estas ó distante perseguido
Caminho, ainda não estas encontrado
Sou incompreendido, por caminhos perdidos
Em um momento de tristeza, talvez por mais um ano de aniversário que se vai, foi descrevida aí toda a insatisfação, de não se achar digno de qualquer amor ou amizade, vinda tanto de familiares como de amigos. Mais um ano que se vai.
AUTOR: Maico Fernando Costa
domingo, 15 de junho de 2008
Primeira Visão
O que tu consegues ver?
Um homem triste, confuso, sozinho?
Um homem solitário em espinhos ?
Vejo alguém preocupado, sem poder
Maldito dentre os homens, exilado
Aquele que sofre, chora, escuridão
Aquele diferente vivendo de ilusão
Maldito dentre as espécies, calado
Dúvidas deste mundo, me falem
Incertezas do obscuro, me apareçam
Buracos do abismo, me privem
És um relez, pobre menino
Dos confins, tentativas de ressurgir
Vivo, eu invento, amor, sinto
É bem visível o descontentamento consigo mesmo, se sentindo só, preocupado com seu futuro na faculdade, notas, o curso. Sintomas até que compreensíveis, se tratando de um recém saído do colegial, a entrar em uma faculdade, uma nova vida, novos horizontes. Era um sábado a noite do ano de 2007, quando foi feito este poema.
Um homem triste, confuso, sozinho?
Um homem solitário em espinhos ?
Vejo alguém preocupado, sem poder
Maldito dentre os homens, exilado
Aquele que sofre, chora, escuridão
Aquele diferente vivendo de ilusão
Maldito dentre as espécies, calado
Dúvidas deste mundo, me falem
Incertezas do obscuro, me apareçam
Buracos do abismo, me privem
És um relez, pobre menino
Dos confins, tentativas de ressurgir
Vivo, eu invento, amor, sinto
É bem visível o descontentamento consigo mesmo, se sentindo só, preocupado com seu futuro na faculdade, notas, o curso. Sintomas até que compreensíveis, se tratando de um recém saído do colegial, a entrar em uma faculdade, uma nova vida, novos horizontes. Era um sábado a noite do ano de 2007, quando foi feito este poema.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Emoção: Uma divindade enriquecedora
19/10/2007 - Segunda-Feira - 1:00 da manhã
Emoção, revelaste detentora única deste ser
Medo perturbante nos conduza a fuga
Alegria vibrante nos instiga a luta
Solidão, mostraste perdedora destituída de poder
Te pareces salvador da iluminada paixão
És aquele amor composto de vida
És ponderável senhor que tudo ensina
Te pareces digno ser chamado coração
Que face esta puxa-nos em verdade
Ao brilho reluzente contagiante que atrai
Chamo-a esplêndida força rainha transformadora, felicidade
Creiamos nas batidas deste pobre coração
Amemos este órgão que tanto pulsa
Exultantes de alegria digamos: constituímos emoção
Excepcionalmente este poema foi feito com a finalidade de apenas servir como parte de um trabalho, um seminário a ser apresentado como nota parcial de uma das disciplinas do 1º ano meu de Psicologia.
Saudades eternas - 2007 - 1º O Noturno de Psicologia
Emoção, revelaste detentora única deste ser
Medo perturbante nos conduza a fuga
Alegria vibrante nos instiga a luta
Solidão, mostraste perdedora destituída de poder
Te pareces salvador da iluminada paixão
És aquele amor composto de vida
És ponderável senhor que tudo ensina
Te pareces digno ser chamado coração
Que face esta puxa-nos em verdade
Ao brilho reluzente contagiante que atrai
Chamo-a esplêndida força rainha transformadora, felicidade
Creiamos nas batidas deste pobre coração
Amemos este órgão que tanto pulsa
Exultantes de alegria digamos: constituímos emoção
Excepcionalmente este poema foi feito com a finalidade de apenas servir como parte de um trabalho, um seminário a ser apresentado como nota parcial de uma das disciplinas do 1º ano meu de Psicologia.
Saudades eternas - 2007 - 1º O Noturno de Psicologia
AUTOR: Maico Fernando Costa
Infindável Martírio
25/06/2007 - Segunda-Feira
Tudo se parece estabilizado, normal
Forças do amor, trazendo melancolia
Forças da dor, crescendo agonia
Tudo se parece embaçado, igual
Te mostras aquela doce menina
Me provaste não obstante, diferente
Me convenceste, és luz reluzente
Te mostras especial, que cativa
Preso nos cárceres da solidão
Buscando liberdade, se faz inatingível
Careço, carinho, em minha reclusão
Algoz mensageiro da verdade, malfeitor
No silêncio das palavras sobrevivo
Destinado, penalizado ao excluso merecedor
É bem nítido aí, o quão é elogiada a mulher, descrevendo bem as suas qualidades, isenta de qualquer defeito. Este amor platônico, apenas idealizado, e a grande tristeza, por não ter pra si o carinho, a reciprocidade do amor desta moça por quem ele é apaixonado.
Tudo se parece estabilizado, normal
Forças do amor, trazendo melancolia
Forças da dor, crescendo agonia
Tudo se parece embaçado, igual
Te mostras aquela doce menina
Me provaste não obstante, diferente
Me convenceste, és luz reluzente
Te mostras especial, que cativa
Preso nos cárceres da solidão
Buscando liberdade, se faz inatingível
Careço, carinho, em minha reclusão
Algoz mensageiro da verdade, malfeitor
No silêncio das palavras sobrevivo
Destinado, penalizado ao excluso merecedor
É bem nítido aí, o quão é elogiada a mulher, descrevendo bem as suas qualidades, isenta de qualquer defeito. Este amor platônico, apenas idealizado, e a grande tristeza, por não ter pra si o carinho, a reciprocidade do amor desta moça por quem ele é apaixonado.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Temerário vendido, Incerto menino
07-08-09/06/2008 - Segunda-Feira
Por onde começar, ó obstinado coração apressado
Maléfico este, aquele por onde perpassa cobiça
Maléfico garoto, aquele ingênuo, fraco, sem malícia
Por onde andar, ó afortunado destino calado
Procuraste nas temperanças da vida, ser empobrecido
A carência gera desespero, procura aconchego, vantagem
A inocência gera repulsa, busca liberdade, coragem
Inventaste falso humor impregnável ator enrubescido
Meu constante dote solitarismo continua ainda inexorável
Que saga esta sombria interminável, confunde, enlouquece
Sobrevoando pelos vales deturpantes, alcanço o inabitável
Faço meu próprio mundo, inconseqüente monstro entristecido
Tu és covarde, condenada alma que padece
Implore pela realidade, lamentável verdade, conforme-se vencido
AUTOR: Maico Fernando Costa
Por onde começar, ó obstinado coração apressado
Maléfico este, aquele por onde perpassa cobiça
Maléfico garoto, aquele ingênuo, fraco, sem malícia
Por onde andar, ó afortunado destino calado
Procuraste nas temperanças da vida, ser empobrecido
A carência gera desespero, procura aconchego, vantagem
A inocência gera repulsa, busca liberdade, coragem
Inventaste falso humor impregnável ator enrubescido
Meu constante dote solitarismo continua ainda inexorável
Que saga esta sombria interminável, confunde, enlouquece
Sobrevoando pelos vales deturpantes, alcanço o inabitável
Faço meu próprio mundo, inconseqüente monstro entristecido
Tu és covarde, condenada alma que padece
Implore pela realidade, lamentável verdade, conforme-se vencido
AUTOR: Maico Fernando Costa
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