30/11/2005 - Quarta-Feira
A tanto tempo
Que já não sei mais o que é o tempo
Nada mais me significa
Nada mais me identifica
Não sei mais se existe amor
Uma palavra de tempos
Causas de torpor
Algum dia terei?
Há momentos que enxergo solidão
Inalcançável valor reconhecido
Por vezes pelos outros esquecido
Ás vezes me acham, me escondo e nunca me encontram
Quando quero
Quando menos espero
Me descobrem,
Triste, machucado
Magoado, todo arrebentado
Perdido na escuridão
Só nesta multidão
Aqui está bem notável um sentimento de derrota, de batalha perdida, conformismo com a situação. Não aceitação de si próprio.
A tanto tempo
Que já não sei mais o que é o tempo
Nada mais me significa
Nada mais me identifica
Não sei mais se existe amor
Uma palavra de tempos
Causas de torpor
Algum dia terei?
Há momentos que enxergo solidão
Inalcançável valor reconhecido
Por vezes pelos outros esquecido
Ás vezes me acham, me escondo e nunca me encontram
Quando quero
Quando menos espero
Me descobrem,
Triste, machucado
Magoado, todo arrebentado
Perdido na escuridão
Só nesta multidão
Aqui está bem notável um sentimento de derrota, de batalha perdida, conformismo com a situação. Não aceitação de si próprio.
AUTOR: Maico Fernando Costa
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