sábado, 20 de dezembro de 2008

Aclamada graciosa Insígnia minha


14-15-16/12/2008

Tocante estrela, imanente iluminada ser encantador
Intocáveis risos estes cativante astro avassalador
Marcante pérola, incandescente afável seu olhar
Vislumbráveis bens bela sereia, define mar

Moça, é concebível comoção, charme arrasante
Indiscutível poder de sedução dama inocência
Diga se verídica é sua existência
Serias gerada de imaginação quimérica delirante?

Pare, não mexa, quero poder apreciar
Segue, me enlouqueça, finalize acalorado fascínio
Prossegue, vai, acabe por me aprisionar

Permita-me viver, construir seu mundo onírico
Não te escondas admirada jovem viçosa
És imponente rara jóia aclamada graciosa




Autor: Maico Fernando Costa

Motivo: Este poema feito excepcionalmente em virtude da comemoração do aniversário de uma amiga minha, um presente meu a ela, uma maneira simplória que encontrei para parabenizá-la.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Incoerente inconseqüência


Inconseqüente incoerente ser
Perpassas por seus princípios sem pudor algum
Monstro que até as traças relutam em não devorar
Que até seus mais sórdidos pedaços físicos corporais insistem em o abjurar
Já não se faz presente, não és digno de honra
Por onde andas? Mais um solitário no meio da multidão
Mais um sóbrio entre os embriagados
Mais um embriagado entre sóbrios
É , tu sabes ser invisível
Certo seguir seus ideais
Mesmo quando estes mesmos ideais
Ultrapassam a linha do limite daquilo
Que não se deve ultrapassar, ou mesmo chegar?
Errado contrariar estes mesmos ideais
Abnegando toda ou qualquer tipo de emoção
Em nome daquilo a qual chamamos de razão?
Vida, você vida, você mesmo, "isso", âmago de meu "eu"
Tenha escrúpulos consigo mesmo, não te machuques
Não se atenha à forças distantes não inerentes ao racional
Se prive deste "mal necessário" chamado amor
Ei amor, você amor, você mesmo, me diga quem és, existe?
Eu o conheço? Me diga, se te denomina aquele que transcende
Ilumina, irradia, une. Esse incondicional incomensurável abstrato ser
O todo de todas mais ricas emoções, porque também fere?
Se define dor!? Se define necessariamente entre dois seres?
Hipocrisia sua, hipocrisia minha . Ei amor, eu o conheço?

AUTOR: Maico Fernando Costa