quarta-feira, 18 de junho de 2008

Dores de uma vida


30/10/2005 - Domingo

Passado ausente
Triste saber
Já não mais presente
Saudades, lembranças
Prantos a soar
Este tempo
Recalcado pelo vento

Também aquela dor que me apavora
Quando penso vai embora
Aqui de novo está, aqui de novo machuca
Destrói pouco a pouco

Há sempre algo que tira a calma
Perturba a alma
Está pela metade, solitária
Me provem o contrário

Preciso de carinho, necessito amor
Chamo alguém, anseio uma paixão
A mulher que me consiga luz,
Sossego a este coração


Há quanto anos escrevo
Aquilo que devo, o que não devo
Uma maneira, uma expressão
Um modo, uma bobeira
Blasfêmia asneira
Meu alento



Este pode se dizer, um dos poemas, em que adaptei de meus versos também. Nele mais uma vez explícito os conflitos de um jovem adolescente.


AUTOR: Maico Fernando Costa

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