30/10/2005 - Domingo
Passado ausente
Triste saber
Já não mais presente
Saudades, lembranças
Prantos a soar
Este tempo
Recalcado pelo vento
Também aquela dor que me apavora
Quando penso vai embora
Aqui de novo está, aqui de novo machuca
Destrói pouco a pouco
Há sempre algo que tira a calma
Perturba a alma
Está pela metade, solitária
Me provem o contrário
Preciso de carinho, necessito amor
Chamo alguém, anseio uma paixão
A mulher que me consiga luz,
Sossego a este coração
Há quanto anos escrevo
Aquilo que devo, o que não devo
Uma maneira, uma expressão
Um modo, uma bobeira
Blasfêmia asneira
Meu alento
Este pode se dizer, um dos poemas, em que adaptei de meus versos também. Nele mais uma vez explícito os conflitos de um jovem adolescente.
Passado ausente
Triste saber
Já não mais presente
Saudades, lembranças
Prantos a soar
Este tempo
Recalcado pelo vento
Também aquela dor que me apavora
Quando penso vai embora
Aqui de novo está, aqui de novo machuca
Destrói pouco a pouco
Há sempre algo que tira a calma
Perturba a alma
Está pela metade, solitária
Me provem o contrário
Preciso de carinho, necessito amor
Chamo alguém, anseio uma paixão
A mulher que me consiga luz,
Sossego a este coração
Há quanto anos escrevo
Aquilo que devo, o que não devo
Uma maneira, uma expressão
Um modo, uma bobeira
Blasfêmia asneira
Meu alento
Este pode se dizer, um dos poemas, em que adaptei de meus versos também. Nele mais uma vez explícito os conflitos de um jovem adolescente.
AUTOR: Maico Fernando Costa
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