07-08-09/06/2008 - Segunda-Feira
Por onde começar, ó obstinado coração apressado
Maléfico este, aquele por onde perpassa cobiça
Maléfico garoto, aquele ingênuo, fraco, sem malícia
Por onde andar, ó afortunado destino calado
Procuraste nas temperanças da vida, ser empobrecido
A carência gera desespero, procura aconchego, vantagem
A inocência gera repulsa, busca liberdade, coragem
Inventaste falso humor impregnável ator enrubescido
Meu constante dote solitarismo continua ainda inexorável
Que saga esta sombria interminável, confunde, enlouquece
Sobrevoando pelos vales deturpantes, alcanço o inabitável
Faço meu próprio mundo, inconseqüente monstro entristecido
Tu és covarde, condenada alma que padece
Implore pela realidade, lamentável verdade, conforme-se vencido
AUTOR: Maico Fernando Costa
Por onde começar, ó obstinado coração apressado
Maléfico este, aquele por onde perpassa cobiça
Maléfico garoto, aquele ingênuo, fraco, sem malícia
Por onde andar, ó afortunado destino calado
Procuraste nas temperanças da vida, ser empobrecido
A carência gera desespero, procura aconchego, vantagem
A inocência gera repulsa, busca liberdade, coragem
Inventaste falso humor impregnável ator enrubescido
Meu constante dote solitarismo continua ainda inexorável
Que saga esta sombria interminável, confunde, enlouquece
Sobrevoando pelos vales deturpantes, alcanço o inabitável
Faço meu próprio mundo, inconseqüente monstro entristecido
Tu és covarde, condenada alma que padece
Implore pela realidade, lamentável verdade, conforme-se vencido
AUTOR: Maico Fernando Costa
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