25/06/2007 - Segunda-Feira
Tudo se parece estabilizado, normal
Forças do amor, trazendo melancolia
Forças da dor, crescendo agonia
Tudo se parece embaçado, igual
Te mostras aquela doce menina
Me provaste não obstante, diferente
Me convenceste, és luz reluzente
Te mostras especial, que cativa
Preso nos cárceres da solidão
Buscando liberdade, se faz inatingível
Careço, carinho, em minha reclusão
Algoz mensageiro da verdade, malfeitor
No silêncio das palavras sobrevivo
Destinado, penalizado ao excluso merecedor
É bem nítido aí, o quão é elogiada a mulher, descrevendo bem as suas qualidades, isenta de qualquer defeito. Este amor platônico, apenas idealizado, e a grande tristeza, por não ter pra si o carinho, a reciprocidade do amor desta moça por quem ele é apaixonado.
Tudo se parece estabilizado, normal
Forças do amor, trazendo melancolia
Forças da dor, crescendo agonia
Tudo se parece embaçado, igual
Te mostras aquela doce menina
Me provaste não obstante, diferente
Me convenceste, és luz reluzente
Te mostras especial, que cativa
Preso nos cárceres da solidão
Buscando liberdade, se faz inatingível
Careço, carinho, em minha reclusão
Algoz mensageiro da verdade, malfeitor
No silêncio das palavras sobrevivo
Destinado, penalizado ao excluso merecedor
É bem nítido aí, o quão é elogiada a mulher, descrevendo bem as suas qualidades, isenta de qualquer defeito. Este amor platônico, apenas idealizado, e a grande tristeza, por não ter pra si o carinho, a reciprocidade do amor desta moça por quem ele é apaixonado.
AUTOR: Maico Fernando Costa
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