De que me valem as lágrimas
Se delas de nada posso aproveitar
Se minhas atitudes são meu pesar
De que me valem sendo traumáticas
Inexplicável que atormentas este pobre coração
Por que tens que ser misterioso?
Por que és um ser duvidoso ?
Explicável que liberta me mostre salvação
Procuro forças que me façam resistir
Procuro no inexistente o possível almejado
Encontro nas palavras razões para insistir
Luz que brilha e tudo transforma
Olhos que penetram e nada dizem
Infortuno meu, incerteza que me apavora
Em contraste aqui, mais uma fase de tristezas, lamentações, o que pressupõe a idealização de um amor. A esperança, essa incessante luta por esse que aparenta estar tão longínqüo.
Se delas de nada posso aproveitar
Se minhas atitudes são meu pesar
De que me valem sendo traumáticas
Inexplicável que atormentas este pobre coração
Por que tens que ser misterioso?
Por que és um ser duvidoso ?
Explicável que liberta me mostre salvação
Procuro forças que me façam resistir
Procuro no inexistente o possível almejado
Encontro nas palavras razões para insistir
Luz que brilha e tudo transforma
Olhos que penetram e nada dizem
Infortuno meu, incerteza que me apavora
Em contraste aqui, mais uma fase de tristezas, lamentações, o que pressupõe a idealização de um amor. A esperança, essa incessante luta por esse que aparenta estar tão longínqüo.
AUTOR: Maico Fernando Costa
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