
O que tu consegues ver?
Um homem triste, confuso, sozinho?
Um homem solitário em espinhos ?
Vejo alguém preocupado, sem poder
Maldito dentre os homens, exilado
Aquele que sofre, chora, escuridão
Aquele diferente vivendo de ilusão
Maldito dentre as espécies, calado
Dúvidas deste mundo, me falem
Incertezas do obscuro, me apareçam
Buracos do abismo, me privem
És um relez, pobre menino
Dos confins, tentativas de ressurgir
Vivo, eu invento, amor, sinto
É bem visível o descontentamento consigo mesmo, se sentindo só, preocupado com seu futuro na faculdade, notas, o curso. Sintomas até que compreensíveis, se tratando de um recém saído do colegial, a entrar em uma faculdade, uma nova vida, novos horizontes. Era um sábado a noite do ano de 2007, quando foi feito este poema.
Um homem triste, confuso, sozinho?
Um homem solitário em espinhos ?
Vejo alguém preocupado, sem poder
Maldito dentre os homens, exilado
Aquele que sofre, chora, escuridão
Aquele diferente vivendo de ilusão
Maldito dentre as espécies, calado
Dúvidas deste mundo, me falem
Incertezas do obscuro, me apareçam
Buracos do abismo, me privem
És um relez, pobre menino
Dos confins, tentativas de ressurgir
Vivo, eu invento, amor, sinto
É bem visível o descontentamento consigo mesmo, se sentindo só, preocupado com seu futuro na faculdade, notas, o curso. Sintomas até que compreensíveis, se tratando de um recém saído do colegial, a entrar em uma faculdade, uma nova vida, novos horizontes. Era um sábado a noite do ano de 2007, quando foi feito este poema.
AUTOR: Maico Fernando Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário