22/03/2006 - Quarta-Feira
Em tudo que olho te percebo
Em tudo que procuro
Você que vejo
Olhando as estrelas
Descubro seus olhos
Vendo a lua
Percebo seu rosto
O sol me lembra seu sorriso
As nuvens seu corpo
Tu és para mim
A essência de minha vida
A razão do meu viver
Motivo que faz chorar
Porque de todo meu sofrer
Sei que não sou quem esperas
Sei também que não sou o amor
Que tu veneras
Tenho uma pequena esperança
Ainda que viva na tua lembrança
Esperando seu chamado
Entendendo seu lado
Mesmo que não queiras
Ainda assim conformado
Em um momento de devaneios, em prantos, quando me dei conta estava escrevendo o quanto ela fazia parte de minha vida, mesmo não sabendo do quanto eu a admirava, o quanto alucinado eu estava. Citando a palavra esperança no poema, na verdade, talvez eu nem tivesse esperança, sabia que não poderia ser correspondido, mas o simples fato de colocar no papel esta palavra, de uma certa forma me aliviava. Era um conforto.
Em tudo que olho te percebo
Em tudo que procuro
Você que vejo
Olhando as estrelas
Descubro seus olhos
Vendo a lua
Percebo seu rosto
O sol me lembra seu sorriso
As nuvens seu corpo
Tu és para mim
A essência de minha vida
A razão do meu viver
Motivo que faz chorar
Porque de todo meu sofrer
Sei que não sou quem esperas
Sei também que não sou o amor
Que tu veneras
Tenho uma pequena esperança
Ainda que viva na tua lembrança
Esperando seu chamado
Entendendo seu lado
Mesmo que não queiras
Ainda assim conformado
Em um momento de devaneios, em prantos, quando me dei conta estava escrevendo o quanto ela fazia parte de minha vida, mesmo não sabendo do quanto eu a admirava, o quanto alucinado eu estava. Citando a palavra esperança no poema, na verdade, talvez eu nem tivesse esperança, sabia que não poderia ser correspondido, mas o simples fato de colocar no papel esta palavra, de uma certa forma me aliviava. Era um conforto.
AUTOR: Maico Fernando Costa
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