Viver sem seu amor
É estar perdido
Em um lugar estranho
Pra lá do infinito
Não ter seu amor correspondido
É estar ferido
Por rosas espinhosas
Com espinhos ardorosos
Não ter a coragem
De te dizer te amo
É simplesmente estar em castigo
Um deserto sozinho
Rodeado de perigos
Minha flor, minha vida
Minha dor, minha ferida
O que me faz viver
O que faz meu ser
Conduz-me
Quando ainda estava no ensino fundamental, aos 12, 13 anos mais ou menos, fiz este poema, pensando em um amor platônico, acreditem se quiser, o qual idealizei por nada mais nada menos do que 7, 8 anos, até o 3º ano de meu colegial. Confesso, perdi aí grande parte de minha vida.
É estar perdido
Em um lugar estranho
Pra lá do infinito
Não ter seu amor correspondido
É estar ferido
Por rosas espinhosas
Com espinhos ardorosos
Não ter a coragem
De te dizer te amo
É simplesmente estar em castigo
Um deserto sozinho
Rodeado de perigos
Minha flor, minha vida
Minha dor, minha ferida
O que me faz viver
O que faz meu ser
Conduz-me
Quando ainda estava no ensino fundamental, aos 12, 13 anos mais ou menos, fiz este poema, pensando em um amor platônico, acreditem se quiser, o qual idealizei por nada mais nada menos do que 7, 8 anos, até o 3º ano de meu colegial. Confesso, perdi aí grande parte de minha vida.
AUTOR: Maico Fernando Costa
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