São apenas palavras... "Palavras...palavras...palavras"
"AS MESMAS LINHAS DESCRITAS PELO REAL SIGNIFICADO DE UM OLHAR SÃO AS MESMAS QUE MOSTRAM A VERDADEIRA PUREZA E VERACIDADE QUE LHES SÃO ADVINDAS DE SEU SER" E no Final Inexiste Final!
sábado, 13 de julho de 2013
terça-feira, 31 de julho de 2012
Luna della Mia Vita
terça-feira, 3 de abril de 2012
(In) Feliz Encontro
Arde em meus poros a crença
de que tua voz me sucumbirá
Viria preferir em minha visão. Vendas
que de ti aprisionassem-me. Ele dirá...
Se perdeu o som do encontro,
se foi o tom do conto
Não parece ter perdido o encanto
Meu pranto portanto, trouxe-me teu canto
Ele dirá... Quem quebrar o pacto
estará fadado á lamentar sua inocência
Queira inocência para amar sem clemência
A chama não se encerra incapacitada
Melhor não ouvir e viver revivendo-a,
pelos séculos e séculos, bailarina amada.
M. F. C.
de que tua voz me sucumbirá
Viria preferir em minha visão. Vendas
que de ti aprisionassem-me. Ele dirá...
Se perdeu o som do encontro,
se foi o tom do conto
Não parece ter perdido o encanto
Meu pranto portanto, trouxe-me teu canto
Ele dirá... Quem quebrar o pacto
estará fadado á lamentar sua inocência
Queira inocência para amar sem clemência
A chama não se encerra incapacitada
Melhor não ouvir e viver revivendo-a,
pelos séculos e séculos, bailarina amada.
M. F. C.
terça-feira, 27 de março de 2012
Vozes não falam
Desacelera coração não amparado
Suas penas remontam quadro
Atormenta-te malgrado monte situante
Vozes falam por implante
Medo meu, medo teu informado
Bate roda lua nova
Vai contigo, manso cansado
Vale prova a nota
Calei ante o muro
Misto de dor, susto!
Desacelerou-se, louco pião incontrolável
Levemente se pensa pensar
Solenemente se incomoda incomodar
Vozes falam em viver
M. F. C.
Suas penas remontam quadro
Atormenta-te malgrado monte situante
Vozes falam por implante
Medo meu, medo teu informado
Bate roda lua nova
Vai contigo, manso cansado
Vale prova a nota
Calei ante o muro
Misto de dor, susto!
Desacelerou-se, louco pião incontrolável
Levemente se pensa pensar
Solenemente se incomoda incomodar
Vozes falam em viver
M. F. C.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
HUMANUS
Ame-a como rara sente-se amar
Crie estradas. Como queira chamar
Chame de universo único (este lugar) cativante
Declame pulsante, implante, é apaixonante
Estranho, parece meu primeiro dia
Não sabia que pessoas entravam,
amarravam-se por laços que sonhavam,
acreditando que este instante não chegaria
Vivia cada manhã, caindo,levantando,
conhecendo, desenvolvendo, sorrindo e cantando.
Cansava-me também, queria gritar (berrar), brigar,
mas logo cessava, queria (então) abraçar
Por quanto vale este esforço?
Cabe este suor no rosto?
Percebi que faço por pessoas
Faço, se faz por amor
Cada folha espalhada ao vento
Inefávelmente compõe perene nossos momentos
É azul meu coração...
M. F. C.
domingo, 13 de novembro de 2011
Brilho Pássaro
Sabe ser doce esta cintilante estrela
Cabe em um coração estonteante sereia?
Um tanto única esta bela altiva
Um encanto que guia, jovem cativa
És ponto que alastra por flores
Composto de nortes, afetos, sem semblantes
Em postos ternura, curas de implantes
És pronta que arrasta seus seguidores
Vez outra lhe chamam de pássaro
Vez outra lhe confundem ao laço
Chama-te forte mulher entre longas jornadas
Por um lado calcule incomensurável sorriso
De outro, ainda não vale paraíso
Carências são pós ante seu brilho
M .F .C.
domingo, 18 de setembro de 2011
Passagem
Observe o movimento sobressair aos cantos
para tomar suas próprias conclusões hipotéticas,
se ventos dizem falácias privo-me de canto
Se achas isto, fato, aparências miméticas
Infiel véu apelante ao óbvio desguarnecido
de tanto vencido percebes ser desprovido,
do mais puro e alto senhor,
aquilo que talvez sábio, denominou-se amor
Quero exprimir-te daqui veloz corrida,
alegada de riscos, conjunta de afetos
Fortuna de medos, permuta de credos
Realizada de metros, sobre vistas condutas
Empoeirada de anúncios, situei-me ao ilhado
Vislumbrei olhar, queimei em restantes labutas
M. F. C.
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