15/11/2006 - Quarta-Feira
Por que te tornas triste
Em um dia pra felicidade
Eu sei não possuo bondade
Escuridão, em me atormentar insiste
Não valorizas o que tens
As pessoas que te cercam
Mereço os que me amam
De que valem meus bens
Noite, silenciosa, linda, sempre foste
Perfumada, intrigante, és um mistério
Me mostre luz indiferente noite
Onde estas ó distante perseguido
Caminho, ainda não estas encontrado
Sou incompreendido, por caminhos perdidos
Em um momento de tristeza, talvez por mais um ano de aniversário que se vai, foi descrevida aí toda a insatisfação, de não se achar digno de qualquer amor ou amizade, vinda tanto de familiares como de amigos. Mais um ano que se vai.
Por que te tornas triste
Em um dia pra felicidade
Eu sei não possuo bondade
Escuridão, em me atormentar insiste
Não valorizas o que tens
As pessoas que te cercam
Mereço os que me amam
De que valem meus bens
Noite, silenciosa, linda, sempre foste
Perfumada, intrigante, és um mistério
Me mostre luz indiferente noite
Onde estas ó distante perseguido
Caminho, ainda não estas encontrado
Sou incompreendido, por caminhos perdidos
Em um momento de tristeza, talvez por mais um ano de aniversário que se vai, foi descrevida aí toda a insatisfação, de não se achar digno de qualquer amor ou amizade, vinda tanto de familiares como de amigos. Mais um ano que se vai.
AUTOR: Maico Fernando Costa
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