22/12/2006 - Quinta-Feira - 14hs20min
Porque defeitos?
Não chega hostilizarem
Tanto este jeito
Porque motivo de risadas?
Tento não dar motivos
Não se faz, de nada adianta
O que compro
De alguém imito
Se não imito...
Palavras que não dizem
Mas quando falam
Basicamente o que dizem
Vivência esta
A contra-gosto
Concernente dia-a-dia
Palhaço pras pessoas rirem
O patinho feio pras pessoas se divertirem
AUTOR: Maico Fernando Costa
É relatado neste poema, também adaptado de versos, como me parecia minha convivência com alguns amigos na infância. Pode ser, e acredito que é bem provável, que tudo o que me acontecia, podia não ser nesta proporção relatada no poema, mas um dos momentos de um adolescente revoltado, e que qualquer "coisinha", poderia vir a se tornar num estopim para a sua rebeldia com o mundo em que habita. Visível insatisfação, tentando resolver seus problemas com os amigos, aguentando tudo calado, talvez tentasse resolver estes contratempos, em continuando a conviver com eles, esperançoso de que não o tomassem mais como o maltratado, bobo. Aparente medo de quebrar estes vínculos, e não encontrar outros. Muitas pessoas tentam chamar a atenção sendo brincalhonas, divertidas, extrovertidas, desinibidas, despreocupadas, já outras, tentam através mesmo de sua timidez, de seus esforços em atividades que os outros possam prestar a atenção, através de uma simples observação, uma simples atitude, uma constante luta, de uma maneira sutil, ser reconhecido.
Porque defeitos?
Não chega hostilizarem
Tanto este jeito
Porque motivo de risadas?
Tento não dar motivos
Não se faz, de nada adianta
O que compro
De alguém imito
Se não imito...
Palavras que não dizem
Mas quando falam
Basicamente o que dizem
Vivência esta
A contra-gosto
Concernente dia-a-dia
Palhaço pras pessoas rirem
O patinho feio pras pessoas se divertirem
AUTOR: Maico Fernando Costa
É relatado neste poema, também adaptado de versos, como me parecia minha convivência com alguns amigos na infância. Pode ser, e acredito que é bem provável, que tudo o que me acontecia, podia não ser nesta proporção relatada no poema, mas um dos momentos de um adolescente revoltado, e que qualquer "coisinha", poderia vir a se tornar num estopim para a sua rebeldia com o mundo em que habita. Visível insatisfação, tentando resolver seus problemas com os amigos, aguentando tudo calado, talvez tentasse resolver estes contratempos, em continuando a conviver com eles, esperançoso de que não o tomassem mais como o maltratado, bobo. Aparente medo de quebrar estes vínculos, e não encontrar outros. Muitas pessoas tentam chamar a atenção sendo brincalhonas, divertidas, extrovertidas, desinibidas, despreocupadas, já outras, tentam através mesmo de sua timidez, de seus esforços em atividades que os outros possam prestar a atenção, através de uma simples observação, uma simples atitude, uma constante luta, de uma maneira sutil, ser reconhecido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário